domingo, 3 de agosto de 2014

VII SEMINÁRIO REGIONAL DE FORMAÇÃO DE GESTORES E EDUCADORES DO POLO DE SANTO ÂNGELO/RS

22/07- TERÇA-FEIRA NOITE

“O OLHAR SOBRE AS VARIADAS FORMAS DE EXCLUSÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: IMPACTOS E POSSIBILIDADES”
 Psicóloga Ma. Fátima Silveira-Santo Ângelo/RS



A escola é representativa da mãe e do pai.
A função materna que permite a criança alienar-se.
A função paterna.
A base é a família, é a primeira instancia educacional.
Há um conflito nas funções sociais da família, as atribuições sociais da escola e da família estão indefinidas.
Rede cada um em sua atribuição.
A inclusão tem que ser um adjetivo dentro da escola.
As crianças estão muito ligadas ao virtual.  É necessário saber usar as redes sociais.
Cenário atual ...


Uma deficiência, uma condição social, a opção sexual... não pede vir antes do nome no aluno. Em primeiro lugar o sujeito deve ser considerado.
A opção sexual é somente uma parte da identidade.
Há uma falha na transmissão de valores, um modismo e o adolescente fica confuso ao que refere sua sexualidade.
MARIA TERESA CUMPKER-trabalha com autistas em São Paulo.
Construir formas para lidar com as diferenças. Formação continuada: criar dispositivos para acolher a cada um dos alunos que precisam ser incluídos.
Respeitar o ritmo e tempo do estudante.
A escola colabora com a evasão da criança que precisa ser acolhida (bullyng). É papel da educação trazer este aluno.
O professor como um lugar de transferência de afetos.
A identidade da criança se constrói com a relação com o outro.
O educador é um construtor de vínculos não é possível falar acerca de processos de ensino/aprendizagem fora do contexto das relações. Para tanto é necessário ter sentido para o educador.

Educação inclusiva é uma posição de ética.

VII SEMINÁRIO REGIONAL DE FORMAÇÃO DE GESTORES E EDUCADORES DO POLO DE SANTO ÂNGELO/RS

22/07- TERÇA-FEIRA- TARDE

RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS
Dr.      Leandro Jorge Daronco -Santa Rosa/RS


Multiculturalismo, diferentes estruturas e sujeitos.
Filme nacional: Desmundo
De onde brota a banalização da cultura de poder?
Quando há trabalho o imigrante é bem-vindo.
O negro quando veio para o Brasil para o trabalho. Sempre a vinda do imigrante é forçada.