22/07- TERÇA-FEIRA NOITE
“O
OLHAR SOBRE AS VARIADAS FORMAS DE EXCLUSÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: IMPACTOS E
POSSIBILIDADES”
Psicóloga Ma. Fátima
Silveira-Santo Ângelo/RS
A
escola é representativa da mãe e do pai.
A
função materna que permite a criança alienar-se.
A
função paterna.
A
base é a família, é a primeira instancia educacional.
Há
um conflito nas funções sociais da família, as atribuições sociais da escola e
da família estão indefinidas.
Rede
cada um em sua atribuição.
A
inclusão tem que ser um adjetivo dentro da escola.
As
crianças estão muito ligadas ao virtual.
É necessário saber usar as redes sociais.
Cenário atual ...
Uma
deficiência, uma condição social, a opção sexual... não pede vir antes do nome
no aluno. Em primeiro lugar o sujeito deve ser considerado.
A
opção sexual é somente uma parte da identidade.
Há
uma falha na transmissão de valores, um modismo e o adolescente fica confuso ao
que refere sua sexualidade.
MARIA
TERESA CUMPKER-trabalha com autistas em São Paulo.
Construir
formas para lidar com as diferenças. Formação continuada: criar dispositivos
para acolher a cada um dos alunos que precisam ser incluídos.
Respeitar
o ritmo e tempo do estudante.
A
escola colabora com a evasão da criança que precisa ser acolhida (bullyng). É
papel da educação trazer este aluno.
O
professor como um lugar de transferência de afetos.
A
identidade da criança se constrói com a relação com o outro.
O
educador é um construtor de vínculos não é possível falar acerca de processos
de ensino/aprendizagem fora do contexto das relações. Para tanto é necessário
ter sentido para o educador.
Educação
inclusiva é uma posição de ética.